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Professora de Matemática do Estado do RJ e do Município do Rio de Janeiro; tutora presencial do CEDERJ; pós-graduanda em Planejamento, Gestão e Implementação da EaD pela UFF.

domingo, 30 de agosto de 2009

Cinco

1 - Você, mulher moderna, já parou para pensar em que tipo de avó você será? Aquela imagem que temos de vovó velhinha, com roupas que parecem camisola e coque no cabelo, não mais existirá daqui uns anos. Primeiro porque estamos envelhecendo bem, porque temos nossas carreiras e não pretendemos ficar apenas em casa preparando biscoitos e bolos para os netinhos. Só que é estranho pensar em uma vovó batendo papo via msn e com o celular sempre pronto para uma twittada básica!

Por que eu tô pensando nisso? Fui dar aula na casa de uma aluna e a vovózinha dela veio me atender. Imagine aquela velhinha bem velha, estilo vó do piu-piu, tipo Maria Luíza, como a velhinha do filme Duplex, quase Dercy Gonçalves, enfim... Eu fiquei pensando: 'que senhorinha com carinha de vovó' e fiquei conversando com ela enquanto a aluna não se aprontava. Estávamos falando sobre café a velhinha manda: "café é bom demais, eu gosto, dá um lift*, né?". Como assim dá um lift? Nossa, uma vovó usando inglês num bate papo, cara!

São as vós do amanhã...

*lift /lIft / verbo, substantivo

1 vt lift sb/sth (up) levantar alguém/algo
2 vt (embargo, toque de recolher, etc.) suspender

2 - Os vendedores ambulantes dos ônibus e trens da vida são muito engraçados e criativos! O homem entrou vendendo aquele Mentos chiclete e não economizou na hora de divulgar: "Senhores passageiros, esse é o mais novo lançamento, novidade da Mentos, o chichete que é melhor que o 'traidenti' (ele disse assim), é melhor porque esse aqui é produto europeu". Cara, europeu, tive que comprar. Há.

3 - Ainda no mesmo ônibus, estava eu lá olhando a rua quando passa um caminhão daqueles com caçamba com vários homens gritando, chamando atenção das pessoas no ônibus e, adivinhem só, DANÇANDO! Quase o Village People da Avenida Brasil. Eu ri.

4 - Há tempos venha ouvindo uma música chamada 'Esconderijo' da Ana Cañas na MPB FM, mas nunca tinha escutado nada mais dessa cantora. Hoje eu baixei o CD 'Hein?' (adorei o título) e vi uns vídeos no Youtube. Uau. Que show. Adorei. Ela é bem poética e tem um jeito meio louco de ser. Identificação, né?


5 - Comprei finalmente o meu querido livro 'O diário de Bridget Jones', é ainda melhor que o filme, claro. Várias passagens sublinhadas, nossa, eu 'me li' ali várias vezes. E que chegue logo o meu Mark Darcy :-)

BeijO*

terça-feira, 25 de agosto de 2009

É apenas o começo!

Hoje começou a cair a ficha de que estou formada!
Acabou, não posso mais preencher cadastros como "estudante". Nova categoria: "desempregada" (por pouco tempo, rs).

Que o tempo passa rápido demais todos sabemos, mas mesmo sabendo disso parece que sempre deixamos de aproveitar algo mais.

Foram 4 anos e 6 meses! E eu me lembro perfeitamente do meu primeiro dia de aula.
Cômico.
Viviane com seus 17 anos entrando em uma Universidade pública, longe de casa, sem conhecer praticamente ninguém. Muitos falaram que eu ia desistir logo, que seria muito difícil, que eu não iria aguentar acordar tão cedo (4h30min da madruga) todos os dias, e etc... Mas muitos também estiveram ao meu lado o tempo todo, apoiando, ajudando financeiramente e etc.
Voltando ao primeiro dia de aula (rs)... Lembro da minha roupa!! Que por sinal foi escolhida a dedo para o tão esperado dia (que tolinha!): Blusa verde (lóóógico) tipo regata com outra branca por baixo (daquelas 2 em 1), calça jeans e All Star vermelho (grande companheiro)! Tudo isso pra que??? Ah, pra voltar pra casa suja de tinta do trote! :-P
Eu, toda bicho do mato, no primeiro dia de aula não sabia nem onde era a sala! A UERJ pra quem não conhece é assustadora, são tantas rampas e escadas que qualquer um fica perdido, até hoje eu me perco lá dentro, rs rs. Enfim... fiquei que nem uma pata rodando pelo 6º andar sem saber onde era a sala e com vergonha de perguntar.
Nunca gostei muito de falar com as pessoas... (autismo crônico)
Fiquei lá perambulando pelo corredor até que uma alma boa me indicou o caminho das pedras!! E por conta desses imprevistos, cheguei atrasada em minha primeira aula!
O que dizer da primeira aula? INESQUECÍVEL. Por "n" motivos: aula de Cálculo I (o terror dos calouros), cheguei atrasada (depois fiquei sabendo que o professor odiava), só vi um rosto familiar na turma (Ariane \o/), não entendi NADA do que o professor falou, a voz dele era incompreensível, o professor era nada mais nada menos que o PINHA e parecia o "pegue o pombo".
Antes mesmo de acabar a aula os veteranos já estavam gritando "trote" pelo corredor e mal o professor saiu eles invadiram a sala. O trote não foi ruim, divertido até, ajudou a socializar um pouco... Nada além do clássico: tinta, elefantinho pelos DOZE andares da UERJ, cantar, pedir dinheiro e etc.
E na volta pra casa tive a companhia de minha querida amiga Ariane que era o único ser conhecido naquele antro, estudou comigo no Ensino Médio. Me agarrei na bichinha e não soltei mais, até hoje estamos sempre juntas :-)
E assim acabou o primeiro dia...
Sem o glamour que eu tinha sonhado, um pouco assustador, mas mesmo assim saí de lá com a esperança de fazer os próximos anos espetaculares. Afinal, eu conquistei o objetivo, passei no vestibular... Só não sabia que o vestibular era a etapa mais fácil, rs rs.
Tá! Eu tô nostálgica. E assim ficarei até a minha colação de grau que será dia 15/09 (todos mais que convidados!!).
Hoje eu peguei os convites! Estou horrível nas fotos, mas o convite tá lindo!!!
Nos próximos dias pretendo escrever um pouco sobre a minha experiência na graduação e dividir com vocês alguns dos momentos mais felizes da minha vida!

=**

sábado, 22 de agosto de 2009

All Magazine

Quero convidar a você que entra sempre aqui para conhecer o mais novo projeto que estou participando.
É a revista diária na internet "All Magazine", onde escrevo todos os sábados uma coluna sobre livros, cinema e outras coisitas mais. É um espaço que está começando agora, mas que tem tudo pra dar certo, pois conta com o apoio de pessoas responsáveis e determinadas em fazer da All um cantinho especial para sua leitura diária.
São 7 colunistas, um para cada dia da semana, que abordam temas diversos, tem assunto para todos os gostos, todas as tribos. Com certeza você irá se identificar com pelo menos uma das matérias.
Então não esqueça de colocar a All Magazine nos seus favoritos!
Conto sua visita lá todos os dias, principalmente aos sábados! ;-)
BeijO**

Para você...

Todo relacionamento é difícil.
Seja ele um amor, uma amizade, uma relação familiar, profissional. Eu não sei lidar muito bem com isso, eu sou boba, eu me apego e sempre acabo sofrendo.
Acreditar demais nas pessoas, se entregar demais, imaginar demais, idealizar... Coisas que deveríamos evitar, apenas para a queda não ser tão dolorida.
Pior é ouvir de quem você confia palavras duras, que cortam o coração.

Você não quis me compreender.
Você preferiu entender do seu jeito.
Você me colocou no lugar comum de onde eu tanto fujo.
Doeu saber o que você pensa de mim.
Doeu.
Mas eu gosto de você independente disso tudo, gosto de você pelo que já compartilhamos até aqui. Achei que depois daquela primeira discussão nunca mais iríamos brigar, porque conseguimos superar, eu pelo menos superei. Mas não foi assim, brigamos de novo e eu odeio ficar com raiva de você.
Não sou orgulhosa, te peço desculpas mesmo sabendo que não tive intenção nenhuma de te magoar.

Ainda quero ter sua amizade por muito tempo.

*Desculpe o post, mas precisava disso.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sem muita paciência com esse povo ¬¬'

Olá, pessoal.
Saudade de estar aqui, mas ultimamente tá faltando tempo e também inspiração. É tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que quando sento aqui não consigo decidir sobre o que escrever. Mas hoje eu tenho que colocar pra fora a minha raiva e indignação com a saúde pública brasileira e seus funcionários.
Eu espero do fundo do meu coração não precisar de hospital público, quero muito ter logo um emprego de verdade que me possibilite pagar um plano de saúde, pois é uma tristeza ter que enfrentar filas e ainda ter que aturar a falta de educação e paciência dos funcionários.
Tá certo que as condições de trabalho não são as melhores, paga-se pouco, não tem aumento, patati patatá, mas nada disso justifica trabalhar com aquela má vontade. Pra conseguir uma informação correta você tem que passar por umas 5 salas erradas, pra pegar o resultado de um exame tem que contar com a boa vontade de quem está lá atendendo.
Hoje ao ir buscar os exames da minha mãe a senhora que estava na recepção nem olhou pra minha cara, não respondeu ao bom dia, pegou o cartão da minha mãe, olhou por alto alguns papéis no arquivo e disse que não estava lá, que já deveria estar no prontuário (duvidei, né, eles não seriam tão organizados). Fomos para o consultório e quando a médica pegou o prontuário "cadê?", não estavam lá. Lá fui eu de novo na sala de exames, só que entreguei o cartão para outro senhor que pelo menos dessa vez se deu ao trabalho de olhar as fichas uma a uma para procurar a da minha mãe. E os exames estavam lá. A bicha feia mal educada que não quis se dar ao trabalho de olhar.
Sei que a situação do brasileiro não é favorável, que é difícil arrumar um emprego e que nem sempre trabalhamos onde queremos. Mas ainda assim eu acho que temos que fazer nosso trabalho com amor e dedicação! Ainda mais quando lidamos diretamente com pessoas, principalmente em hospitais. O paciente não está ali porque quer, ele provavelmente está passando por uma situação complicada, está sofrendo, com dor, e etc. O que ele mais precisa é ser bem recebido, sentir segurança e alguma confiança naqueles que estarão tratando do seu problema.
Tenho que me segurar pra não brigar com esse tipo de gente que trabalha de cara feia, eu odeio essas atitudes mesquinhas. Não quer estar ali? SAI! Não vá descontar em quem não tem nada a ver com seus problemas pessoais.
O mesmo se aplica à minha profissão, também trabalho diretamente com pessoas e preciso ter cuidado com certos detalhes, faço o maior esforço do mundo pra não transparecer meus problemas, mesmo quando estou muito mal, atordoada, tento tratar meus alunos da melhor maneira possível, com carinho e cuidado. É o que eles precisam e esperam de mim. E não faço mais do que a minha obrigação, pois eu escolhi isso pra minha vida, eu amo o que faço, sei que não vou ganhar rios de dinheiro, sempre soube disso, não posso reclamar agora. Tô aqui porque quero.

>> Novidades logo logo ;-) <<
BeijO**

domingo, 30 de agosto de 2009

Cinco

1 - Você, mulher moderna, já parou para pensar em que tipo de avó você será? Aquela imagem que temos de vovó velhinha, com roupas que parecem camisola e coque no cabelo, não mais existirá daqui uns anos. Primeiro porque estamos envelhecendo bem, porque temos nossas carreiras e não pretendemos ficar apenas em casa preparando biscoitos e bolos para os netinhos. Só que é estranho pensar em uma vovó batendo papo via msn e com o celular sempre pronto para uma twittada básica!

Por que eu tô pensando nisso? Fui dar aula na casa de uma aluna e a vovózinha dela veio me atender. Imagine aquela velhinha bem velha, estilo vó do piu-piu, tipo Maria Luíza, como a velhinha do filme Duplex, quase Dercy Gonçalves, enfim... Eu fiquei pensando: 'que senhorinha com carinha de vovó' e fiquei conversando com ela enquanto a aluna não se aprontava. Estávamos falando sobre café a velhinha manda: "café é bom demais, eu gosto, dá um lift*, né?". Como assim dá um lift? Nossa, uma vovó usando inglês num bate papo, cara!

São as vós do amanhã...

*lift /lIft / verbo, substantivo

1 vt lift sb/sth (up) levantar alguém/algo
2 vt (embargo, toque de recolher, etc.) suspender

2 - Os vendedores ambulantes dos ônibus e trens da vida são muito engraçados e criativos! O homem entrou vendendo aquele Mentos chiclete e não economizou na hora de divulgar: "Senhores passageiros, esse é o mais novo lançamento, novidade da Mentos, o chichete que é melhor que o 'traidenti' (ele disse assim), é melhor porque esse aqui é produto europeu". Cara, europeu, tive que comprar. Há.

3 - Ainda no mesmo ônibus, estava eu lá olhando a rua quando passa um caminhão daqueles com caçamba com vários homens gritando, chamando atenção das pessoas no ônibus e, adivinhem só, DANÇANDO! Quase o Village People da Avenida Brasil. Eu ri.

4 - Há tempos venha ouvindo uma música chamada 'Esconderijo' da Ana Cañas na MPB FM, mas nunca tinha escutado nada mais dessa cantora. Hoje eu baixei o CD 'Hein?' (adorei o título) e vi uns vídeos no Youtube. Uau. Que show. Adorei. Ela é bem poética e tem um jeito meio louco de ser. Identificação, né?


5 - Comprei finalmente o meu querido livro 'O diário de Bridget Jones', é ainda melhor que o filme, claro. Várias passagens sublinhadas, nossa, eu 'me li' ali várias vezes. E que chegue logo o meu Mark Darcy :-)

BeijO*

terça-feira, 25 de agosto de 2009

É apenas o começo!

Hoje começou a cair a ficha de que estou formada!
Acabou, não posso mais preencher cadastros como "estudante". Nova categoria: "desempregada" (por pouco tempo, rs).

Que o tempo passa rápido demais todos sabemos, mas mesmo sabendo disso parece que sempre deixamos de aproveitar algo mais.

Foram 4 anos e 6 meses! E eu me lembro perfeitamente do meu primeiro dia de aula.
Cômico.
Viviane com seus 17 anos entrando em uma Universidade pública, longe de casa, sem conhecer praticamente ninguém. Muitos falaram que eu ia desistir logo, que seria muito difícil, que eu não iria aguentar acordar tão cedo (4h30min da madruga) todos os dias, e etc... Mas muitos também estiveram ao meu lado o tempo todo, apoiando, ajudando financeiramente e etc.
Voltando ao primeiro dia de aula (rs)... Lembro da minha roupa!! Que por sinal foi escolhida a dedo para o tão esperado dia (que tolinha!): Blusa verde (lóóógico) tipo regata com outra branca por baixo (daquelas 2 em 1), calça jeans e All Star vermelho (grande companheiro)! Tudo isso pra que??? Ah, pra voltar pra casa suja de tinta do trote! :-P
Eu, toda bicho do mato, no primeiro dia de aula não sabia nem onde era a sala! A UERJ pra quem não conhece é assustadora, são tantas rampas e escadas que qualquer um fica perdido, até hoje eu me perco lá dentro, rs rs. Enfim... fiquei que nem uma pata rodando pelo 6º andar sem saber onde era a sala e com vergonha de perguntar.
Nunca gostei muito de falar com as pessoas... (autismo crônico)
Fiquei lá perambulando pelo corredor até que uma alma boa me indicou o caminho das pedras!! E por conta desses imprevistos, cheguei atrasada em minha primeira aula!
O que dizer da primeira aula? INESQUECÍVEL. Por "n" motivos: aula de Cálculo I (o terror dos calouros), cheguei atrasada (depois fiquei sabendo que o professor odiava), só vi um rosto familiar na turma (Ariane \o/), não entendi NADA do que o professor falou, a voz dele era incompreensível, o professor era nada mais nada menos que o PINHA e parecia o "pegue o pombo".
Antes mesmo de acabar a aula os veteranos já estavam gritando "trote" pelo corredor e mal o professor saiu eles invadiram a sala. O trote não foi ruim, divertido até, ajudou a socializar um pouco... Nada além do clássico: tinta, elefantinho pelos DOZE andares da UERJ, cantar, pedir dinheiro e etc.
E na volta pra casa tive a companhia de minha querida amiga Ariane que era o único ser conhecido naquele antro, estudou comigo no Ensino Médio. Me agarrei na bichinha e não soltei mais, até hoje estamos sempre juntas :-)
E assim acabou o primeiro dia...
Sem o glamour que eu tinha sonhado, um pouco assustador, mas mesmo assim saí de lá com a esperança de fazer os próximos anos espetaculares. Afinal, eu conquistei o objetivo, passei no vestibular... Só não sabia que o vestibular era a etapa mais fácil, rs rs.
Tá! Eu tô nostálgica. E assim ficarei até a minha colação de grau que será dia 15/09 (todos mais que convidados!!).
Hoje eu peguei os convites! Estou horrível nas fotos, mas o convite tá lindo!!!
Nos próximos dias pretendo escrever um pouco sobre a minha experiência na graduação e dividir com vocês alguns dos momentos mais felizes da minha vida!

=**

sábado, 22 de agosto de 2009

All Magazine

Quero convidar a você que entra sempre aqui para conhecer o mais novo projeto que estou participando.
É a revista diária na internet "All Magazine", onde escrevo todos os sábados uma coluna sobre livros, cinema e outras coisitas mais. É um espaço que está começando agora, mas que tem tudo pra dar certo, pois conta com o apoio de pessoas responsáveis e determinadas em fazer da All um cantinho especial para sua leitura diária.
São 7 colunistas, um para cada dia da semana, que abordam temas diversos, tem assunto para todos os gostos, todas as tribos. Com certeza você irá se identificar com pelo menos uma das matérias.
Então não esqueça de colocar a All Magazine nos seus favoritos!
Conto sua visita lá todos os dias, principalmente aos sábados! ;-)
BeijO**

Para você...

Todo relacionamento é difícil.
Seja ele um amor, uma amizade, uma relação familiar, profissional. Eu não sei lidar muito bem com isso, eu sou boba, eu me apego e sempre acabo sofrendo.
Acreditar demais nas pessoas, se entregar demais, imaginar demais, idealizar... Coisas que deveríamos evitar, apenas para a queda não ser tão dolorida.
Pior é ouvir de quem você confia palavras duras, que cortam o coração.

Você não quis me compreender.
Você preferiu entender do seu jeito.
Você me colocou no lugar comum de onde eu tanto fujo.
Doeu saber o que você pensa de mim.
Doeu.
Mas eu gosto de você independente disso tudo, gosto de você pelo que já compartilhamos até aqui. Achei que depois daquela primeira discussão nunca mais iríamos brigar, porque conseguimos superar, eu pelo menos superei. Mas não foi assim, brigamos de novo e eu odeio ficar com raiva de você.
Não sou orgulhosa, te peço desculpas mesmo sabendo que não tive intenção nenhuma de te magoar.

Ainda quero ter sua amizade por muito tempo.

*Desculpe o post, mas precisava disso.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Sem muita paciência com esse povo ¬¬'

Olá, pessoal.
Saudade de estar aqui, mas ultimamente tá faltando tempo e também inspiração. É tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo que quando sento aqui não consigo decidir sobre o que escrever. Mas hoje eu tenho que colocar pra fora a minha raiva e indignação com a saúde pública brasileira e seus funcionários.
Eu espero do fundo do meu coração não precisar de hospital público, quero muito ter logo um emprego de verdade que me possibilite pagar um plano de saúde, pois é uma tristeza ter que enfrentar filas e ainda ter que aturar a falta de educação e paciência dos funcionários.
Tá certo que as condições de trabalho não são as melhores, paga-se pouco, não tem aumento, patati patatá, mas nada disso justifica trabalhar com aquela má vontade. Pra conseguir uma informação correta você tem que passar por umas 5 salas erradas, pra pegar o resultado de um exame tem que contar com a boa vontade de quem está lá atendendo.
Hoje ao ir buscar os exames da minha mãe a senhora que estava na recepção nem olhou pra minha cara, não respondeu ao bom dia, pegou o cartão da minha mãe, olhou por alto alguns papéis no arquivo e disse que não estava lá, que já deveria estar no prontuário (duvidei, né, eles não seriam tão organizados). Fomos para o consultório e quando a médica pegou o prontuário "cadê?", não estavam lá. Lá fui eu de novo na sala de exames, só que entreguei o cartão para outro senhor que pelo menos dessa vez se deu ao trabalho de olhar as fichas uma a uma para procurar a da minha mãe. E os exames estavam lá. A bicha feia mal educada que não quis se dar ao trabalho de olhar.
Sei que a situação do brasileiro não é favorável, que é difícil arrumar um emprego e que nem sempre trabalhamos onde queremos. Mas ainda assim eu acho que temos que fazer nosso trabalho com amor e dedicação! Ainda mais quando lidamos diretamente com pessoas, principalmente em hospitais. O paciente não está ali porque quer, ele provavelmente está passando por uma situação complicada, está sofrendo, com dor, e etc. O que ele mais precisa é ser bem recebido, sentir segurança e alguma confiança naqueles que estarão tratando do seu problema.
Tenho que me segurar pra não brigar com esse tipo de gente que trabalha de cara feia, eu odeio essas atitudes mesquinhas. Não quer estar ali? SAI! Não vá descontar em quem não tem nada a ver com seus problemas pessoais.
O mesmo se aplica à minha profissão, também trabalho diretamente com pessoas e preciso ter cuidado com certos detalhes, faço o maior esforço do mundo pra não transparecer meus problemas, mesmo quando estou muito mal, atordoada, tento tratar meus alunos da melhor maneira possível, com carinho e cuidado. É o que eles precisam e esperam de mim. E não faço mais do que a minha obrigação, pois eu escolhi isso pra minha vida, eu amo o que faço, sei que não vou ganhar rios de dinheiro, sempre soube disso, não posso reclamar agora. Tô aqui porque quero.

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