Simplesmente me abrace!
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- Viviane Freitas
- Professora de Matemática do Estado do RJ e do Município do Rio de Janeiro; tutora presencial do CEDERJ; pós-graduanda em Planejamento, Gestão e Implementação da EaD pela UFF.
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sutilmente
domingo, 26 de abril de 2009
Vamos nos permitir!
Pra que evitar conhecer?
Pra que fingir que não quero?
Por medo de sofrer?
Que se dane.
Tenho mais é que ser feliz.
Temos que ser felizes.
Então, permita mais.
Permita-se conhecer um desconhecido.
Permita-se deixar o outro te conhecer.
Permita-se amar.
Permita-se ser feliz.
Vamos nos permitir, baby!
;-)
sábado, 25 de abril de 2009
A instabilidade das coisas
Como pode alguém explodir assim? Sempre tive medo de pessoas certinhas demais, que fazem tudo de maneira correta, que sempre estão 'prontas' a ajudar, pois estas são as que mais têm chances de ter um surto e de repente estourar.
OMG! Tenho medo de mim.
Medo de não saber controlar minhas emoções. Medo do meu não-medo da vida.
Argh!
Odeio ficar confusa.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Mundo pequeno
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Por que peixe tem que ter espinha?
Por um simples motivo: ESPINHAS!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Blás + Kutner
Prometi que não faria disso aqui o recanto dos meus devaneios. Não quero mais postar coisas como no tópico anterior. Acabou esse lenga lenga de menina sofredora. Não sou. Nem preciso dele.
Operação expurgar: 100% completa.
**
Novidades no feriadão. Prometo!
**
E daí que eu mudei?
**
Eu ainda tinha esperanças de que não seria ele a morrer. Suicídio? Os próximos episódios serão bombásticos, pois tenho certeza de que o 5x20 foi apenas o comecinho do que nos reserva o final da temporada.
domingo, 5 de abril de 2009
Ele fala italiano? CORRA!
* Quando eu tô assim meio doente fico pensando besteira mesmo, não liguem. Efeito do remédio que me deixa meio dopada. *Ainda bem que tenho meus chocolates. * É, preciso voltar a malhar. *Odeio sentir saudade.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Abismo do desencanto
Um trecho do livro que estou lendo me chamou muito a atenção, pois é uma realidade já vivida por mim e me colocou a pensar e refletir sobre os famosos 'pedestais' em que colocamos as pessoas amadas. A história do livro vai ter seu rumo, mas independente dele quero discutir apenas esse momento e falar do abismo do desencanto.
"Às suas costas, tão perto de sua orelha que só ela pôde escutá-la no tumulto, tinha ouvido a voz:
- Este não é um bom lugar para uma deusa coroada.
Voltou a cabeça e viu a dois palmos de seus olhos os outros olhos glaciais, o rosto lívido, os lábios petrificados de medo, tal como os vira no tumulto da missa do galo pela primeira vez em que ele estivera tão perto dela, mas ao contrário daquela vez não sentiu agora a comoção do amor e sim o abismo do desencanto. Num instante teve a revelação completa da magnitude do próprio engano, e perguntando a si mesma, aterrada, como tinha podido incubar durante tanto tempo e com tanta ferocidade semelhante quimera no coração. Mal conseguiu pensar: "Deus meu, pobre homem!" Florentino Ariza sorriu, procurou dizer alguma coisa, procurou acompanhá-la, mas ela o apagou de sua vida com um gesto da mão.
- Não, por favor - disse. - Esqueça. "
(O Amor nos Tempos do Cólera - Gabriel Gárcia Márquez)
Também um trecho da música Devaneio de Jorge Vercillo traduz perfeitamente a idéia do abismo do desencanto.
“Mergulhei no mar / E não dava pé
Me apaixonei / Mas não sei por quem
Sonho com alguém / Que você não é...
Eu me entreguei demais / Eu imaginei demais (...)”.
Quantas e quantas vezes já nos pegamos assim encantados, abismados e embasbacados. Quantas e quantas vezes já colocamos a mão no fogo por nossos tão sinceros sentimentos e por acreditar tão piamente na eternidade deles.
Eternidade...
Afinal, o que é eterno? Ninguém melhor o descreveu do que nosso querido poetinha Vinícius em seu tão famoso Soneto de Fidelidade:
"Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure"
Mas como acabará? Quando acabará? Como receberemos a notícia de que é chegado o fim? Acaba para um ou para os dois ao mesmo tempo? Tão raras são as vezes onde acaba para os dois... Sempre vai ter um que sofre, sempre vai ter um que chora, enquanto o outro comemora a alegria da liberdade em meio ao abismo do desencanto. Que estranha liberdade.
Durante o efeito do feitiço do encanto nada consegue atingir a imagem idealizada que criamos do objeto amado. Por mais críticas que possam existir, por mais que as evidências estejam tão claras às nossas vistas. Simplesmente não enxergamos, não escutamos, nos ensurdecemos e cegamos para manter acesa a chama da ilusão de que finalmente encontramos o tão sonhado amor perfeito. Colocamos o nosso objeto de desejo no mais alto dos pedestais e ficamos a admirar e amar independente de tudo, mesmo com o mundo caindo ao nosso redor.
Mas eis que chega o momento em que voltamos a ouvir e enxergar. E esse momento inevitavelmente chega. E geralmente acontece por acaso, sem maiores explicações. Acordamos de um sonho e nos deparamos com a realidade, enfim começamos a enxergar aquele objeto de desejo como ele na verdade é, na sua essência verdadeira, não mais naquela loucura insana que queríamos acreditar a qualquer custo.
E o mundo cai.
Não é o que imaginávamos.
Não merece nosso amor.
Ele é apenas mais um no meio da multidão.
É o abismo do desencanto.
Será possível viver sem se enganar assim? Nós gostamos de nos iludir, gostamos de idealizar, gostamos de criar a imagem do perfeito e intocável. Como evitar então o tal abismo do desencanto? Não sei. Mas acho que o caminho mais curto é não se encantar. Por mais difícil que seja acho que devemos tentar conter a nossa fértil imaginação, enxergar o outro como ser humano que é, com todos os defeitos e falhas que lhe são pertinentes. Colocá-lo num pedestal acima da realidade faz a queda ser muito maior, torna o abismo ainda mais profundo.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Presente de Grego
Que bobagem.
Aqui perto colocaram um papel na boteco do vizinho dizendo que estava fechado por motivo de falecimento do mesmo. Isso é coisa que se faça? É coisa de que não sabe brincar. É por essas e outras que acho o dia uma palhaçada só.
Todos os programas de TV da manhã estavam discutindo sobre mentiras e vi um livro numa dessas reportagens que era tipo um 'guia do mentiroso', ensinando como agir para que todos acreditem quando você estiver mentindo. Patético.
Achei legal um bate-papo que estava tendo no Hoje em Dia com psicólogos falando sobre crianças que mentem e que isso no futuro pode gerar um desvio sério de caráter. Então pais, cuidado, fiquem de olho no que os filhos dizem, achar as mentirinhas das crianças uma coisa bonitinha é um erro muito grande. O Sem Censura também teve um debate bacana, como sempre. (Suspeita pra falar, nééé? rs)
Tá certo que todos mentimos, quem diz que não mente é o maior dos mentirosos, mas daí a promover essa prática são outros quinhentos... As tais mentirinhas sociais são as que fazem mais sucesso.
Eu admito que menti no meu aniversário, mas foi um caso extreme (extremamente necessário), pois ganhei um vestido RI-DÍ-CU-LO, sério, a coisa mais feia que já vi na minha vida. Sem falar que ali caberiam umas três de mim, pois era enorme, preto... parecia uma roupa de bate-bola daquelas bem rodadas. E ainda por cima tinha uns 'pequenos' enfeites em pedrarias (leia-se: umas pedras enormes e brilhantes horrorosas). Minha mãe rolou de rir quando eu vesti e fui na sala 'desfilar', eu morri de rir com aquela situação patética. A pessoa que me deu é realmente meio sem noção, mas achei essa do vestido o cúmulo do absurdo. Podia ter vindo sem presente, eu não ia me importar. Além de ter sido feito para uma baleia orca obesa (acho que indiretamente ela quis me chamar de gorda, será?), o vestido tinha aquele cheiro característico de roupa velha guardada há muito tempo, tipo presente repassado. Quando ela me entregou o pacote eu vi que era algo pesado e como não tenho o costume de abrir presentes na frente da pessoa entrei para o quarto, aí abri o pacotinho do mal: tcharam!!!! Eu nem acreditei no que vi, dei umas risadas básicas em silêncio e voltei para a 'festinha', aí ela me perguntou: gostou? E agora, o que fazer? Não tive saída a não ser dizer: Vestido bonito, tia, vou provar depois. É, menti... Que vergonha. Aí, durante a festa essa pessoa me confidenciou que ganhou o tal vestido do mal de presente do neto, só que não deu nela (óbvio, o vestido daria pra fazer uma lona cultural). Aí está o ponto, provavelmente isso que a pessoa me disse também foi uma mentira apenas para justificar o cheiro característico do vestido, pois o seu neto tem menos de 3 anos e a mãe dele não é insana a ponto de comprar um vestido daquele para a sogra. Menos mal, ficamos quites.
Como, enquanto eu for uma pessoa sã, JAMAIS usaria aquele vestido minha mãe me convenceu a devolver. Mas como fazer isso sem chatear? Nessas horas eu agradeço a Deus por ter me dado uma mãe mais cara-de-pau que eu. Quando eu pensei em ir lá devolver, mamãe já tinha encontrado com ela na rua e falado que o vestido ficou muito grande e que não ia dar pra usar. Ufaaa... Não precisei morrer de vergonha na frente dela ao devolver o tal 'presente de grego'. Acho que nem os gregos são tão malvados assim a ponto de dar um vestido desse pra alguém...
Eu deveria ter tirado uma foto... Rsrsrsrsrsrs
Mas tenho evitado até mesmo as mentiras sociais, pois a verdade é sempre o melhor caminho.
BeijO**
Que belo estranho dia pra se ter alegria
Roberta Sá
Composição: Lula Queiroga
Notícias perderão todo o controle dos fatos
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Sutilmente
Simplesmente me abrace!
domingo, 26 de abril de 2009
Vamos nos permitir!
Pra que evitar conhecer?
Pra que fingir que não quero?
Por medo de sofrer?
Que se dane.
Tenho mais é que ser feliz.
Temos que ser felizes.
Então, permita mais.
Permita-se conhecer um desconhecido.
Permita-se deixar o outro te conhecer.
Permita-se amar.
Permita-se ser feliz.
Vamos nos permitir, baby!
;-)
sábado, 25 de abril de 2009
A instabilidade das coisas
Como pode alguém explodir assim? Sempre tive medo de pessoas certinhas demais, que fazem tudo de maneira correta, que sempre estão 'prontas' a ajudar, pois estas são as que mais têm chances de ter um surto e de repente estourar.
OMG! Tenho medo de mim.
Medo de não saber controlar minhas emoções. Medo do meu não-medo da vida.
Argh!
Odeio ficar confusa.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
Mundo pequeno
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Por que peixe tem que ter espinha?
Por um simples motivo: ESPINHAS!
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Blás + Kutner
Prometi que não faria disso aqui o recanto dos meus devaneios. Não quero mais postar coisas como no tópico anterior. Acabou esse lenga lenga de menina sofredora. Não sou. Nem preciso dele.
Operação expurgar: 100% completa.
**
Novidades no feriadão. Prometo!
**
E daí que eu mudei?
**
Eu ainda tinha esperanças de que não seria ele a morrer. Suicídio? Os próximos episódios serão bombásticos, pois tenho certeza de que o 5x20 foi apenas o comecinho do que nos reserva o final da temporada.
domingo, 5 de abril de 2009
Ele fala italiano? CORRA!
* Quando eu tô assim meio doente fico pensando besteira mesmo, não liguem. Efeito do remédio que me deixa meio dopada. *Ainda bem que tenho meus chocolates. * É, preciso voltar a malhar. *Odeio sentir saudade.
sexta-feira, 3 de abril de 2009
Abismo do desencanto
Um trecho do livro que estou lendo me chamou muito a atenção, pois é uma realidade já vivida por mim e me colocou a pensar e refletir sobre os famosos 'pedestais' em que colocamos as pessoas amadas. A história do livro vai ter seu rumo, mas independente dele quero discutir apenas esse momento e falar do abismo do desencanto.
"Às suas costas, tão perto de sua orelha que só ela pôde escutá-la no tumulto, tinha ouvido a voz:
- Este não é um bom lugar para uma deusa coroada.
Voltou a cabeça e viu a dois palmos de seus olhos os outros olhos glaciais, o rosto lívido, os lábios petrificados de medo, tal como os vira no tumulto da missa do galo pela primeira vez em que ele estivera tão perto dela, mas ao contrário daquela vez não sentiu agora a comoção do amor e sim o abismo do desencanto. Num instante teve a revelação completa da magnitude do próprio engano, e perguntando a si mesma, aterrada, como tinha podido incubar durante tanto tempo e com tanta ferocidade semelhante quimera no coração. Mal conseguiu pensar: "Deus meu, pobre homem!" Florentino Ariza sorriu, procurou dizer alguma coisa, procurou acompanhá-la, mas ela o apagou de sua vida com um gesto da mão.
- Não, por favor - disse. - Esqueça. "
(O Amor nos Tempos do Cólera - Gabriel Gárcia Márquez)
Também um trecho da música Devaneio de Jorge Vercillo traduz perfeitamente a idéia do abismo do desencanto.
“Mergulhei no mar / E não dava pé
Me apaixonei / Mas não sei por quem
Sonho com alguém / Que você não é...
Eu me entreguei demais / Eu imaginei demais (...)”.
Quantas e quantas vezes já nos pegamos assim encantados, abismados e embasbacados. Quantas e quantas vezes já colocamos a mão no fogo por nossos tão sinceros sentimentos e por acreditar tão piamente na eternidade deles.
Eternidade...
Afinal, o que é eterno? Ninguém melhor o descreveu do que nosso querido poetinha Vinícius em seu tão famoso Soneto de Fidelidade:
"Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure"
Mas como acabará? Quando acabará? Como receberemos a notícia de que é chegado o fim? Acaba para um ou para os dois ao mesmo tempo? Tão raras são as vezes onde acaba para os dois... Sempre vai ter um que sofre, sempre vai ter um que chora, enquanto o outro comemora a alegria da liberdade em meio ao abismo do desencanto. Que estranha liberdade.
Durante o efeito do feitiço do encanto nada consegue atingir a imagem idealizada que criamos do objeto amado. Por mais críticas que possam existir, por mais que as evidências estejam tão claras às nossas vistas. Simplesmente não enxergamos, não escutamos, nos ensurdecemos e cegamos para manter acesa a chama da ilusão de que finalmente encontramos o tão sonhado amor perfeito. Colocamos o nosso objeto de desejo no mais alto dos pedestais e ficamos a admirar e amar independente de tudo, mesmo com o mundo caindo ao nosso redor.
Mas eis que chega o momento em que voltamos a ouvir e enxergar. E esse momento inevitavelmente chega. E geralmente acontece por acaso, sem maiores explicações. Acordamos de um sonho e nos deparamos com a realidade, enfim começamos a enxergar aquele objeto de desejo como ele na verdade é, na sua essência verdadeira, não mais naquela loucura insana que queríamos acreditar a qualquer custo.
E o mundo cai.
Não é o que imaginávamos.
Não merece nosso amor.
Ele é apenas mais um no meio da multidão.
É o abismo do desencanto.
Será possível viver sem se enganar assim? Nós gostamos de nos iludir, gostamos de idealizar, gostamos de criar a imagem do perfeito e intocável. Como evitar então o tal abismo do desencanto? Não sei. Mas acho que o caminho mais curto é não se encantar. Por mais difícil que seja acho que devemos tentar conter a nossa fértil imaginação, enxergar o outro como ser humano que é, com todos os defeitos e falhas que lhe são pertinentes. Colocá-lo num pedestal acima da realidade faz a queda ser muito maior, torna o abismo ainda mais profundo.
quarta-feira, 1 de abril de 2009
Presente de Grego
Que bobagem.
Aqui perto colocaram um papel na boteco do vizinho dizendo que estava fechado por motivo de falecimento do mesmo. Isso é coisa que se faça? É coisa de que não sabe brincar. É por essas e outras que acho o dia uma palhaçada só.
Todos os programas de TV da manhã estavam discutindo sobre mentiras e vi um livro numa dessas reportagens que era tipo um 'guia do mentiroso', ensinando como agir para que todos acreditem quando você estiver mentindo. Patético.
Achei legal um bate-papo que estava tendo no Hoje em Dia com psicólogos falando sobre crianças que mentem e que isso no futuro pode gerar um desvio sério de caráter. Então pais, cuidado, fiquem de olho no que os filhos dizem, achar as mentirinhas das crianças uma coisa bonitinha é um erro muito grande. O Sem Censura também teve um debate bacana, como sempre. (Suspeita pra falar, nééé? rs)
Tá certo que todos mentimos, quem diz que não mente é o maior dos mentirosos, mas daí a promover essa prática são outros quinhentos... As tais mentirinhas sociais são as que fazem mais sucesso.
Eu admito que menti no meu aniversário, mas foi um caso extreme (extremamente necessário), pois ganhei um vestido RI-DÍ-CU-LO, sério, a coisa mais feia que já vi na minha vida. Sem falar que ali caberiam umas três de mim, pois era enorme, preto... parecia uma roupa de bate-bola daquelas bem rodadas. E ainda por cima tinha uns 'pequenos' enfeites em pedrarias (leia-se: umas pedras enormes e brilhantes horrorosas). Minha mãe rolou de rir quando eu vesti e fui na sala 'desfilar', eu morri de rir com aquela situação patética. A pessoa que me deu é realmente meio sem noção, mas achei essa do vestido o cúmulo do absurdo. Podia ter vindo sem presente, eu não ia me importar. Além de ter sido feito para uma baleia orca obesa (acho que indiretamente ela quis me chamar de gorda, será?), o vestido tinha aquele cheiro característico de roupa velha guardada há muito tempo, tipo presente repassado. Quando ela me entregou o pacote eu vi que era algo pesado e como não tenho o costume de abrir presentes na frente da pessoa entrei para o quarto, aí abri o pacotinho do mal: tcharam!!!! Eu nem acreditei no que vi, dei umas risadas básicas em silêncio e voltei para a 'festinha', aí ela me perguntou: gostou? E agora, o que fazer? Não tive saída a não ser dizer: Vestido bonito, tia, vou provar depois. É, menti... Que vergonha. Aí, durante a festa essa pessoa me confidenciou que ganhou o tal vestido do mal de presente do neto, só que não deu nela (óbvio, o vestido daria pra fazer uma lona cultural). Aí está o ponto, provavelmente isso que a pessoa me disse também foi uma mentira apenas para justificar o cheiro característico do vestido, pois o seu neto tem menos de 3 anos e a mãe dele não é insana a ponto de comprar um vestido daquele para a sogra. Menos mal, ficamos quites.
Como, enquanto eu for uma pessoa sã, JAMAIS usaria aquele vestido minha mãe me convenceu a devolver. Mas como fazer isso sem chatear? Nessas horas eu agradeço a Deus por ter me dado uma mãe mais cara-de-pau que eu. Quando eu pensei em ir lá devolver, mamãe já tinha encontrado com ela na rua e falado que o vestido ficou muito grande e que não ia dar pra usar. Ufaaa... Não precisei morrer de vergonha na frente dela ao devolver o tal 'presente de grego'. Acho que nem os gregos são tão malvados assim a ponto de dar um vestido desse pra alguém...
Eu deveria ter tirado uma foto... Rsrsrsrsrsrs
Mas tenho evitado até mesmo as mentiras sociais, pois a verdade é sempre o melhor caminho.
BeijO**
Que belo estranho dia pra se ter alegria
Roberta Sá
Composição: Lula Queiroga
Notícias perderão todo o controle dos fatos