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- Viviane Freitas
- Professora de Matemática do Estado do RJ e do Município do Rio de Janeiro; tutora presencial do CEDERJ; pós-graduanda em Planejamento, Gestão e Implementação da EaD pela UFF.
domingo, 17 de maio de 2009
5 passos para me tirar do sério em 5 minutos
2 - Ignore os meus comentários fofos;
3 - Demore a responder no msn justamente no dia em que te dou total exclusividade;
4 - Tente virar o jogo quando sabe que está errado;
5 - Não me dê colo quando é disso que mais preciso.
Pronto.
Vou explodir.
domingo, 17 de maio de 2009
5 passos para me tirar do sério em 5 minutos
2 - Ignore os meus comentários fofos;
3 - Demore a responder no msn justamente no dia em que te dou total exclusividade;
4 - Tente virar o jogo quando sabe que está errado;
5 - Não me dê colo quando é disso que mais preciso.
Pronto.
Vou explodir.
Um comentário:
Muitas vezes interpretamos determinadas atitudes e tiramos conclusões precipitadas. Recebemos uma resposta não tão "acalorada" ou "empolgada" quanto esperávamos e pronto!
ResponderExcluir
Não raras vezes tentamos ver no outro o reflexo do que sentimos e nem sempre isso é possível. Eu ousaria dizer que isso nunca é possível. O que ocorre é uma espécie de identificação de euforia que acaba por homogeneizar as sensações.
Bem, passadas essas conjecturas maldesenhadas gostaria de expressar, de público, minha admiração pela subscritora deste blog. De uma escrita irretocável (chega a causar-me inveja, confesso), de uma sagacidade ímpar, inteligentíssima e o que é melhor: simpática e linda.
Sem mais para o momento, reservo-me à condição de observador, "voyer", não sem antes explicitar esta ode em sua homenagem, linda Viviane.
Abraços,
Jeferson Barreto.
Muitas vezes interpretamos determinadas atitudes e tiramos conclusões precipitadas. Recebemos uma resposta não tão "acalorada" ou "empolgada" quanto esperávamos e pronto!
ResponderExcluirNão raras vezes tentamos ver no outro o reflexo do que sentimos e nem sempre isso é possível. Eu ousaria dizer que isso nunca é possível. O que ocorre é uma espécie de identificação de euforia que acaba por homogeneizar as sensações.
Bem, passadas essas conjecturas maldesenhadas gostaria de expressar, de público, minha admiração pela subscritora deste blog. De uma escrita irretocável (chega a causar-me inveja, confesso), de uma sagacidade ímpar, inteligentíssima e o que é melhor: simpática e linda.
Sem mais para o momento, reservo-me à condição de observador, "voyer", não sem antes explicitar esta ode em sua homenagem, linda Viviane.
Abraços,
Jeferson Barreto.