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Professora de Matemática do Estado do RJ e do Município do Rio de Janeiro; tutora presencial do CEDERJ; pós-graduanda em Planejamento, Gestão e Implementação da EaD pela UFF.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Livro: Férias!

"Férias trata-se de uma autobiografia da famosa autora irlandesa Marian Keyes. A história é narrada por Rachel, uma mulher viciada em cocaína e álcool que acaba de perder o namorado e infelizmente quase perde a vida por causa do consumo de drogas. Conseqüentemente, ela começa a se destruir aos poucos. Em seguida, depois de quase morrer de uma overdose de antidepressivos, toma uma decisão séria e resolve abandonar a glamourosa cidade de Nova Iorque e volta para a casa de sua família na Irlanda do Sul. Chegando lá, interna-se numa clínica a fim de se livrar de uma vez por todas de seu vício e, aos poucos, tenta reconquistar o namorado e reconstruir a vida. Com muito bom humor, a narradora Rachel caçoa de seus próprios problemas, percebe que chegou ao fundo do poço, junta forças para tomar uma decisão e consegue dar a volta por cima. Por fim, Rachel recobra sua auto-estima e encontra a redenção pessoal justamente como ocorreu com Marian Keyes. " (Submarino)

Finalmente terminei de ler o Férias, acho que nunca demorei tanto pra ler um livro de um tema que gosto tanto. Achei o comecinho muito chato e li com aquele sentimento de obrigação, mas eu tinha esperança de que o livro melhorasse porque a Marian Keyes é tão badalada e blá blá blá. Ah, e o primeiro livro dela que li, o Melancia, é muito bom, o Férias não poderia ser assim tão diferente.
Pensei em desistir, mas um detalhe chamado Luke me fez continuar... que homem! Ele dá todo charme ao livro, como a Rachel costumava chamá-lo é de fato “Um Homem de Verdade”. Mesmo com as bebedeiras e loucuras da namorada ele estava ali, tentando ajudar, sendo cavalheiro, cuidando. E ela para retribuir se drogava cada dia mais. Não podia acontecer nada além do esperado já que ela não queria ajuda. Um belo dia, ela se drogou tanto que quase se matou, foi levada de Nova York para a Irlanda (ahhh, amo!) para se internar num centro de reabilitação, o Claustro, e é claro, perdeu o Luke.
O início mostra uma Rachel muito arrogante, se achando a dona da verdade, iludida pensando que não tinha vício algum e achando que as pessoas estavam todas contra ela. Sei que o processo de aceitação do vício é complicado, é demorado e para ela deve ter sido dolorido, mas esse lenga-lenga inicial é bem chatinho.
Quando ela passa a perceber suas burrices e dar valor ao que o Centro de Reabilitação, que ela chama de hospício, pode oferecer a história muda totalmente. Eu sou fã de Psicologia e seus afins, acredito muito que pode ajudar. E é interessante ver os viciados participando das sessões de Psicoterapia em grupo. Nós temos uma mania horrível que julgar pelas aparências (e não me venha dizer que você não tem), achamos que a pessoa bonita e bem arrumada é sempre uma exemplo de ser humano, mas que nada! Somos todos iguais mesmo. Nas sessões ela percebeu que por trás de muitas máscaras existiam vidas sofridas, destruídas pelos vícios e cheias de podres. Não devemos julgar, é difícil, porém podemos tentar. Não julgar aquele assassino cruel por mais terrível que ela seja, afinal somos iguais a ele também e não sabemos o que o levou a agir assim. Fiquei até com vontade de fazer Psicoterapia, acho que preciso também ;)
A partir daí eu passei a simpatizar mais com a Rachel. Nas sessões de grupo ela se mostrou traumatizada por vários fatos de sua infância, não que isso justifique, mas ajuda a compreender muitas de suas neuroses. Ela foi o tempo todo chamada de burra, feia, nunca se destacava e tudo isso contribuiu para que sua auto-estima praticamente não existisse.
O período de internação foi difícil e a sua volta ao “mundo exterior” foi ainda mais. Mas Rachel encontrou amigos de verdade nas reuniões dos Narcóticos Anônimos que foram fundamentais na sua recuperação. Não vou entrar em detalhes, mas posso garantir que o final é muito bom.
Se eu me arrastei para ler o início do livro posso dizer que voei para terminar, depois da metade eu praticamente comi a história de tão boa que ficou.
Ah, Luke... quero um pra mim! :P
Quem quiser saber mais vai ter que ler, não vou entrar em mais detalhes do que já entrei, rs.
Os fãs da autora consideram este o melhor dos livros dela, eu gostei mais do Melancia mesmo. Férias é um livro muito real e humano, mas por contar a história de vida da própria Marian Keyes ele pode não encantar tanto aos leitores que gostam mais de fantasia e grandes romances.

Aos que se aventurarem: Boa leitura!

Ah, eu comprei o meu nas Lojas Americanas por R$ 12,99 naquela versão pocket da BestBolso. Passei ontem na loja e vi que ainda tem. Bom e barato ;)

Um beijo e um queijo pr’ocês!
=**

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Filme: O Amor Acontece

"Burke Ryan (Aaron Eckhart) é um escritor viúvo, autor de um livro sobre como lidar com as perdas. Seu trabalho logo se torna um best seller, o que o torna uma espécie de guru da auto-ajuda. Em uma viagem a negócios para Seattle, ele conhece Eloise Chandler (Jennifer Aniston) e por ela se apaixona. Só que, ao assistir o seminário de Burke, ela percebe que na verdade ele ainda não conseguiu superar a morte da esposa."
Fonte: Adoro Cinema

O Amor Acontece está longe de ser um romance tradicional, sendo bem sincera eu fiquei um pouco deprimida depois de assistir. Não sei se foi a minha hipersensibilidade nesse fim de semana que passou, mas a história daquele homem que não tinha superado a morte da sua mulher mexeu comigo.
Além de falar sobre morte que sempre é um assunto muito delicado, o filme mostra como é difícil recomeçar a vida amorosa depois do fim de um grande amor. E no caso do Burke foi ainda pior, não foi apenas um relacionamento fracassado, foi um romance interrompido. A tentativa de superar ajudando outras pessoas é nobre, mas ele fugiu dos próprios problemas, pensou que se não estivesse em contato com coisas que lembrassem à esposa poderia esquecer.
Pobre homem...
Ele poderia estar em outro planeta, mas as maiores lembranças nós carregamos dentro de nós e disso não podemos fugir. A morte de uma pessoa querida é um tiro na alma, uma dor que não cabe em palavras. A sensação de vazio é inevitável.
Por mais que Burke achasse que tinha superado e tentasse viver, ele não se permitia viver e conhecer um novo amor.
Mas quando se espera... O amor acontece!
É engraçado ver aquele homem sem prática tentando manter uma conversa no primeiro encontro e é lindo vê-lo perceber que pode ser feliz com outra pessoa. Ah, tenho que comentar, a forma como ele abordar a Eloise é encantadora. Adoro pessoas originais! Ponto pra ele!
De uma maneira geral posso dizer que é um bom filme, apesar de não empolgar muito os detalhes fazem a história ficar interessante. Mas não assista como grandes expectativas, o grande charme é a simplicidade desse novo amor e a forma como mostra a capacidade de superação que todos temos dentro de nós.

Aos que se aventurarem: bom filme!
Um beijo e um queijo ;)

Ah! E devo dizer que o cabelo da Jennifer Aniston continua maravilhoso! E minha mãe disse que parece com o meu, haha, coisas de mãe. :P

sábado, 3 de julho de 2010

E o Hexa...

Atire a primeira pedra no Dunga aquele que nunca insistiu em algo que sabia que ia dar errado apenas por orgulho, teimosia, medo de arriscar ou simples tentativa de parecer coerente!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Livro: Férias!

"Férias trata-se de uma autobiografia da famosa autora irlandesa Marian Keyes. A história é narrada por Rachel, uma mulher viciada em cocaína e álcool que acaba de perder o namorado e infelizmente quase perde a vida por causa do consumo de drogas. Conseqüentemente, ela começa a se destruir aos poucos. Em seguida, depois de quase morrer de uma overdose de antidepressivos, toma uma decisão séria e resolve abandonar a glamourosa cidade de Nova Iorque e volta para a casa de sua família na Irlanda do Sul. Chegando lá, interna-se numa clínica a fim de se livrar de uma vez por todas de seu vício e, aos poucos, tenta reconquistar o namorado e reconstruir a vida. Com muito bom humor, a narradora Rachel caçoa de seus próprios problemas, percebe que chegou ao fundo do poço, junta forças para tomar uma decisão e consegue dar a volta por cima. Por fim, Rachel recobra sua auto-estima e encontra a redenção pessoal justamente como ocorreu com Marian Keyes. " (Submarino)

Finalmente terminei de ler o Férias, acho que nunca demorei tanto pra ler um livro de um tema que gosto tanto. Achei o comecinho muito chato e li com aquele sentimento de obrigação, mas eu tinha esperança de que o livro melhorasse porque a Marian Keyes é tão badalada e blá blá blá. Ah, e o primeiro livro dela que li, o Melancia, é muito bom, o Férias não poderia ser assim tão diferente.
Pensei em desistir, mas um detalhe chamado Luke me fez continuar... que homem! Ele dá todo charme ao livro, como a Rachel costumava chamá-lo é de fato “Um Homem de Verdade”. Mesmo com as bebedeiras e loucuras da namorada ele estava ali, tentando ajudar, sendo cavalheiro, cuidando. E ela para retribuir se drogava cada dia mais. Não podia acontecer nada além do esperado já que ela não queria ajuda. Um belo dia, ela se drogou tanto que quase se matou, foi levada de Nova York para a Irlanda (ahhh, amo!) para se internar num centro de reabilitação, o Claustro, e é claro, perdeu o Luke.
O início mostra uma Rachel muito arrogante, se achando a dona da verdade, iludida pensando que não tinha vício algum e achando que as pessoas estavam todas contra ela. Sei que o processo de aceitação do vício é complicado, é demorado e para ela deve ter sido dolorido, mas esse lenga-lenga inicial é bem chatinho.
Quando ela passa a perceber suas burrices e dar valor ao que o Centro de Reabilitação, que ela chama de hospício, pode oferecer a história muda totalmente. Eu sou fã de Psicologia e seus afins, acredito muito que pode ajudar. E é interessante ver os viciados participando das sessões de Psicoterapia em grupo. Nós temos uma mania horrível que julgar pelas aparências (e não me venha dizer que você não tem), achamos que a pessoa bonita e bem arrumada é sempre uma exemplo de ser humano, mas que nada! Somos todos iguais mesmo. Nas sessões ela percebeu que por trás de muitas máscaras existiam vidas sofridas, destruídas pelos vícios e cheias de podres. Não devemos julgar, é difícil, porém podemos tentar. Não julgar aquele assassino cruel por mais terrível que ela seja, afinal somos iguais a ele também e não sabemos o que o levou a agir assim. Fiquei até com vontade de fazer Psicoterapia, acho que preciso também ;)
A partir daí eu passei a simpatizar mais com a Rachel. Nas sessões de grupo ela se mostrou traumatizada por vários fatos de sua infância, não que isso justifique, mas ajuda a compreender muitas de suas neuroses. Ela foi o tempo todo chamada de burra, feia, nunca se destacava e tudo isso contribuiu para que sua auto-estima praticamente não existisse.
O período de internação foi difícil e a sua volta ao “mundo exterior” foi ainda mais. Mas Rachel encontrou amigos de verdade nas reuniões dos Narcóticos Anônimos que foram fundamentais na sua recuperação. Não vou entrar em detalhes, mas posso garantir que o final é muito bom.
Se eu me arrastei para ler o início do livro posso dizer que voei para terminar, depois da metade eu praticamente comi a história de tão boa que ficou.
Ah, Luke... quero um pra mim! :P
Quem quiser saber mais vai ter que ler, não vou entrar em mais detalhes do que já entrei, rs.
Os fãs da autora consideram este o melhor dos livros dela, eu gostei mais do Melancia mesmo. Férias é um livro muito real e humano, mas por contar a história de vida da própria Marian Keyes ele pode não encantar tanto aos leitores que gostam mais de fantasia e grandes romances.

Aos que se aventurarem: Boa leitura!

Ah, eu comprei o meu nas Lojas Americanas por R$ 12,99 naquela versão pocket da BestBolso. Passei ontem na loja e vi que ainda tem. Bom e barato ;)

Um beijo e um queijo pr’ocês!
=**

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Filme: O Amor Acontece

"Burke Ryan (Aaron Eckhart) é um escritor viúvo, autor de um livro sobre como lidar com as perdas. Seu trabalho logo se torna um best seller, o que o torna uma espécie de guru da auto-ajuda. Em uma viagem a negócios para Seattle, ele conhece Eloise Chandler (Jennifer Aniston) e por ela se apaixona. Só que, ao assistir o seminário de Burke, ela percebe que na verdade ele ainda não conseguiu superar a morte da esposa."
Fonte: Adoro Cinema

O Amor Acontece está longe de ser um romance tradicional, sendo bem sincera eu fiquei um pouco deprimida depois de assistir. Não sei se foi a minha hipersensibilidade nesse fim de semana que passou, mas a história daquele homem que não tinha superado a morte da sua mulher mexeu comigo.
Além de falar sobre morte que sempre é um assunto muito delicado, o filme mostra como é difícil recomeçar a vida amorosa depois do fim de um grande amor. E no caso do Burke foi ainda pior, não foi apenas um relacionamento fracassado, foi um romance interrompido. A tentativa de superar ajudando outras pessoas é nobre, mas ele fugiu dos próprios problemas, pensou que se não estivesse em contato com coisas que lembrassem à esposa poderia esquecer.
Pobre homem...
Ele poderia estar em outro planeta, mas as maiores lembranças nós carregamos dentro de nós e disso não podemos fugir. A morte de uma pessoa querida é um tiro na alma, uma dor que não cabe em palavras. A sensação de vazio é inevitável.
Por mais que Burke achasse que tinha superado e tentasse viver, ele não se permitia viver e conhecer um novo amor.
Mas quando se espera... O amor acontece!
É engraçado ver aquele homem sem prática tentando manter uma conversa no primeiro encontro e é lindo vê-lo perceber que pode ser feliz com outra pessoa. Ah, tenho que comentar, a forma como ele abordar a Eloise é encantadora. Adoro pessoas originais! Ponto pra ele!
De uma maneira geral posso dizer que é um bom filme, apesar de não empolgar muito os detalhes fazem a história ficar interessante. Mas não assista como grandes expectativas, o grande charme é a simplicidade desse novo amor e a forma como mostra a capacidade de superação que todos temos dentro de nós.

Aos que se aventurarem: bom filme!
Um beijo e um queijo ;)

Ah! E devo dizer que o cabelo da Jennifer Aniston continua maravilhoso! E minha mãe disse que parece com o meu, haha, coisas de mãe. :P

sábado, 3 de julho de 2010

E o Hexa...

Atire a primeira pedra no Dunga aquele que nunca insistiu em algo que sabia que ia dar errado apenas por orgulho, teimosia, medo de arriscar ou simples tentativa de parecer coerente!